PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
DOI:
https://doi.org/10.46550/mz8yky11Resumo
A Educação Inclusiva está se desenvolvendo no Brasil desde a segunda metade do século XX, encontrando maior difusão no território nacional no início do século XXI. O objetivo deste artigo é discutir, a partir dos prisma da Educação inclusiva, como as contribuições da psicanálise podem apoiar os processos de ensino e aprendizagem dos indivíduos com transtorno do espectro autista. Para tanto, trazem-se diversos autores da Educação e especialistas da Psicanálise, desenvolvendo distintas – mas não contraditórias – teorias e propostas para a inclusão do aluno autista no ensino regular. Os resultados desta pesquisa apontam psicanálise pode apoiar a Educação Inclusiva em diversas dimensões. Pode ser na dimensão filosófica/teórica como ficou evidente no ato de nomear. Pode ser na compreensão dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem. Pode ser na ressignificação do papel do profissional de educação com relação ao aluno com autismo. Pode ser na própria atuação prática das intervenções pedagógicas. Esses resultados devem ser validados por estudos ulteriores, uma vez que este é um trabalho de revisão crítica do que existe sobre o tema. Mesmo que não seja exaustivo, este artigo serve como um panorama geral acercada da psicanálise e da educação inclusiva aplicadas ao autismo no contexto de ensino brasileiro.
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