CONEXÕES QUE ENSINAM: A FORÇA DA INSTRUÇÃO ENTRE PARES

Autores

  • Simone Nunes de Barros Jaques Coelho Must University, Estados Unidos Autor
  • Adriana da Silva Barbosa Facultad Interamericana de Ciencias Sociales, Paraguai Autor
  • Maria do Carmo Silva Facultad Interamericana de Ciencias Sociales, Paraguai Autor
  • Vanderlei Porto Pinto Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil Autor
  • Salete Maria Gregório Must University, Estados Unidos Autor

DOI:

https://doi.org/10.46550/ge8wkk68

Resumo

O presente artigo teve como objetivo analisar os fundamentos da Instrução entre Pares (IP) e investigar suas possibilidades de aplicação com apoio das tecnologias digitais, tanto em contextos presenciais quanto a distância. A pesquisa abordou a IP como uma metodologia ativa que valoriza a colaboração entre estudantes e a construção conjunta do conhecimento, favorecendo o protagonismo discente. Para a condução do estudo, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, conforme orientações metodológicas de Narciso (2025), que envolveu a seleção, leitura e análise de produções acadêmicas previamente publicadas sobre o tema. A técnica de análise adotada foi qualitativa e interpretativa, com foco na identificação de semelhanças e diferenças entre as abordagens teóricas encontradas. Os dados foram organizados a partir de categorias temáticas que estruturaram a argumentação do artigo. As discussões realizadas evidenciaram que a IP, quando utilizada com intencionalidade didática e aliada a recursos digitais adequados, contribui para tornar as práticas pedagógicas mais dinâmicas, participativas e centradas no estudante. Observou-se ainda que sua aplicação é flexível e adaptável, podendo ser inserida de forma eficaz em aulas presenciais e em ambientes virtuais de aprendizagem. Concluiu-se que a Instrução entre Pares representa uma estratégia relevante para responder às demandas contemporâneas da educação, e que sua integração com as tecnologias amplia as possibilidades de mediação e interação no processo de ensino-aprendizagem. Assim, recomenda-se o aprofundamento de estudos empíricos sobre o tema e o investimento na formação docente para sua implementação eficaz.

Publicado

2025-07-21

Edição

Seção

Artigos