CABEÇA, CORAÇÃO E CADERNO: EDUCAÇÃO PARA A VIDA

Autores

  • Jáder Vinícius Moreira Moura MUST University, Estados Unidos Autor
  • Natal Barros Castro MUST University, Estados Unidos Autor
  • Adriana Alves Borges MUST University, Estados Unidos Autor
  • Luciana Gomes da Silva Cardozo MUST University, Estados Unidos Autor
  • Patricia Luzia Pequeno dos Santos de Oliveira MUST University, Estados Unidos Autor

DOI:

https://doi.org/10.46550/c60f1058

Resumo

O presente artigo teve como objetivo compreender de que modo as emoções, mediadas pelas interações escolares e pelas práticas pedagógicas, influenciaram o desempenho cognitivo dos estudantes e sua relação com os saberes escolares. A pesquisa abordou a relação entre estados emocionais e processos de aprendizagem, considerando a atuação docente, o papel do jogo e a importância do ambiente escolar na formação integral dos alunos. Para isso, adotou-se uma metodologia de natureza qualitativa e bibliográfica, com base na análise de produções acadêmicas publicadas entre 2020 e 2025, selecionadas a partir de critérios de atualidade, pertinência temática e rigor científico. As análises evidenciaram que emoções positivas, como segurança e pertencimento, favoreceram o engajamento, a atenção e a memória, enquanto emoções negativas, como medo e ansiedade, comprometeram o desempenho acadêmico e a capacidade de interação. Constatou-se que práticas pedagógicas que valorizam o acolhimento emocional e o uso intencional de jogos contribuem para o fortalecimento de vínculos, o desenvolvimento da empatia e a promoção da aprendizagem significativa. Concluiu-se que a dimensão afetiva, longe de representar um elemento secundário, constitui um componente estruturante da experiência escolar e deve ser considerada na formulação de propostas educativas mais inclusivas e humanizadas.

Publicado

2025-09-04

Edição

Seção

Artigos