TODA DIFERENÇA FAZ DIFERENÇA: EDUCAR PARA INCLUIR
DOI:
https://doi.org/10.46550/r1gmk971Resumo
Este artigo teve como objetivo analisar as práticas pedagógicas e os dispositivos institucionais que influenciaram a inclusão de estudantes com deficiência no ensino regular, com base em autores que discutiram a adaptação curricular, a formação docente e a gestão escolar. A investigação abordou o tema da inclusão educacional sob a perspectiva das exigências normativas e das limitações concretas enfrentadas pelas escolas públicas brasileiras. A pesquisa caracterizou-se como bibliográfica e fundamentou-se na análise de publicações acadêmicas selecionadas entre os anos de 2017 e 2024, disponíveis no Google Acadêmico, com base em critérios de relevância temática e acesso integral. A técnica de análise consistiu na leitura e categorização dos textos de acordo com os eixos teóricos definidos. Os resultados evidenciaram que a efetividade da inclusão depende da articulação entre planejamento curricular flexível, capacitação docente contínua e compromisso institucional coletivo. Observou-se, ainda, que persistem lacunas estruturais, como a precariedade da infraestrutura e a ausência de apoio técnico-pedagógico, que dificultaram a implementação de práticas inclusivas. Concluiu-se que a inclusão escolar requer não apenas adequações pedagógicas pontuais, mas também uma mudança na cultura organizacional da escola, promovendo uma abordagem integrada e participativa.
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Copyright (c) 2025 Cláudia Maria Alves de Paula, Maira Aparecida de Lima, Maria Cristina Borges dos Santos, Cinara Adriana Xavier Nascimento Cavalcante, Natal Barros Castro (Autor)

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